1º episódio ..... (Estação Sé)
Estou voltando pra casa, linha azul direção Tucuruvi, desço na estação Sé junto com uma mulher que empaca na plataforma e diz: - Olha! Estamos na estação Sé!
Minha vontade foi dizer: - Escuta minha senhora, se você desceu nesta estação Sé é porque sabia onde estava, não?
2º episódio .....(Que calor)
Estou vindo trabalhar, estação verde direção Vila Madalena, sol de rachar beirando os 40° aquele bafo que vem do chão, do teto, dos lados, aquele suor incontrolável, vontade de estar de vestidinho e havaianas andando no calçadão. Mas NÃO, nem todos pensam assim. No metrô, você encontrará um magricelo, extremamente estranho, vestido com calça colada colorida, camiseta velha branca mostrando o peito (sem nenhum pelo, com os músculos atrofiados) e sim, de GORRO DE LÃ enfiado até a orelha!!!!????? Mas será possível que esse ser não sente calor? Nada contra os emos, clubbers, e afins... Mas calor tem limite, não?
3º episódio .... (Dói um tapinha não dói)
Você está indo pra casa, linha vermelha direção Corinthians Itaquera, cansada, com dor de cabeça, está exausta, inconformada como pode ter tanta gente nas ruas às 11hs da noite, o que você mais quer é um banho frio, um prato de comida e sua cama. Sua tolerância beira a ZERO. Quando você olha para o lado e lá está ele, aquela pessoainha escutando FUNK no último volume no metrô, sozinho. E como se não bastasse ensaia uns passinhos sensuais e fala as principais palavras obscenas que decorou da bela canção, as quais não são nada cabíveis para aquele momento (não, desculpe, mas não darei alguns exemplos aqui). Que fase!
Por hoje, minhas reflexões acabam por aqui, pensando nos 5,9 passageiros dividindo o mesmo metro quadrado na linha verde... http://www.agora.uol.com.br/saopaulo/ult10103u871632.shtml
Ótimo!
ResponderExcluirMe indigno com os lerdos...
Me indigno com o que as pessoas enfrentam pela moda...
Me indgno com os funks em volume alto no transporte público!
Tô contigo!
Cidão.